A pornografia acompanha a história da humanidade. Seja em templos egípcios ou ruínas romanas, é possível se encontrar afrescos, gravuras e acessórios eróticos que apimentavam as noites de orgia da antiguidade.
Todas as mulheres são ninfomaníacas: o barato nos filmes pornôs das décadas de 80 e 90 (aqueles com história) é que qualquer mulher, de torneiras mecânicas a guardas de trânsito, eram safadas e promíscuas. E tudo era motivo para sexo! O cara ia consertar a máquina de Xerox no escritório e se dava bem com a secretária do presidente. Vazamento na cozinha? Lá vinha uma encanadora, deliciosa e bonita, com trajes mínimos, e mexia no cano. Até a musa Jenna Jameson estreou um clássico onde fazia uma bombeira que, além de combater incêndios em prédios, apagava o fogo alheio.
Todas as mulheres são bissexuais: nas obras cinematográficas adultas, achar uma mulher 100% hétero é bem difícil. Não vale dançar homem com homem, mas mulher com mulher está totalmente liberado. E as moçoilas sempre têm aquela amiguinha que, em nome da amizade, a satisfazem plenamente. Tenta perguntar para sua namorada se rola isso e você vai estrear um filme de terror.
Todas as mulheres têm entre 18 e 21 anos: não importa se ela nasceu em 1974 ou 1990. Todas as gatinhas safadas dos filmes não passam de 21 anos de idade. E mais: são novinhas e estão lá “pela primeira vez”. Só que as novatas têm um talento absurdo, pois já sabem fazer de tudo, sem que ninguém precise indicar nada!
Todas as mulheres têm orgasmo: e mais do que isso: gritam alto, gemem mais que grávida dando a luz por parto natural e sempre o cara é o melhor que elas já tiveram. E isso vale para qualquer tipo de sexo que você pratique, oral, vaginal, anal e, provavelmente, veremos isso também na orelha e no nariz.
Basta um maço de dinheiro e um carro que a vida está garantida: existe uma série de filminhos na internet onde aquele bando de americanos feios e peludos saem de carro, vêm a menina andando na rua, param, oferecem grana e a moçoila já está nua e fazendo coisas de deixar Calígula assustado. Minha sugestão é você tentar o mesmo na parada de ônibus, às seis horas da tarde para ver o que é bom para a tosse.
A camisinha mágica: preservativos aparecem e desaparecem misteriosamente. Ninguém tem que pôr ou tirar. Você vai transar? Pronto! A camisinha já está devidamente colocada. Vai ejacular? Ela some. Não é preciso fazer cara de paisagem na farmácia ao comprar uma, parar a transa para se prevenir de problemas, ficar preocupado com o lado certo da borrachinha, e imaginar se está bem colocada ou se ela rasgou.
Não é preciso se preocupar com acessórios: as personagens femininas dos filmes pornôs têm tudo em casa. Abra a gaveta do criado mudo e você achará uma extensa coleção de acessórios que vão de vibradores diversos a plugs anais, cremes, gels, chicotes, algemas, cabo de bateria, chave Phillips e provavelmente Cathy, a vaquinha inflável (ela existe, acredite).
Um é pouco, dois é médio, três é ótimo, dezessete é uma festa: ménages e orgias acontecem tão naturalmente em filmes pornôs que a velha transa de casal é considerada careta. E aquela amiguinha no item 2 sempre aparece nas horas mais propícias e de vez em quando, acompanhada pela irmã, a tia, a vizinha, a prima de segundo grau e a menina que perguntou se elas sabiam onde ficava o açougue mais próximo.
Ninguém tem ciúme de ninguém: sua esposa pegou você com a vizinha? Sem problemas. Ela tira a roupa e entra na jogada. O casal de melhores amigos parece apetitoso? Vamos lá para um swing caprichado. O importante é que a base do relacionamento está consolidada no companheirismo, tolerância, amor e lealdade. Até parece. Vai sonhando, vai.
A regra básica de finalização em filme pornô: nada de orgasmos internos ou na camisinha mágica (lembre-se que ela desapareceu). É no rosto mesmo, porque aparentemente nos filmes, toda mulher ama isso e espera que o homem a provenha da substância que, dizem, faz bem para a pele. Ou você nunca notou a cútis aveludada de gente como Mônica Matos, Tera Patrick ou Sasha Grey?
Todas as mulheres são ninfomaníacas: o barato nos filmes pornôs das décadas de 80 e 90 (aqueles com história) é que qualquer mulher, de torneiras mecânicas a guardas de trânsito, eram safadas e promíscuas. E tudo era motivo para sexo! O cara ia consertar a máquina de Xerox no escritório e se dava bem com a secretária do presidente. Vazamento na cozinha? Lá vinha uma encanadora, deliciosa e bonita, com trajes mínimos, e mexia no cano. Até a musa Jenna Jameson estreou um clássico onde fazia uma bombeira que, além de combater incêndios em prédios, apagava o fogo alheio.
Todas as mulheres são bissexuais: nas obras cinematográficas adultas, achar uma mulher 100% hétero é bem difícil. Não vale dançar homem com homem, mas mulher com mulher está totalmente liberado. E as moçoilas sempre têm aquela amiguinha que, em nome da amizade, a satisfazem plenamente. Tenta perguntar para sua namorada se rola isso e você vai estrear um filme de terror.
Todas as mulheres têm entre 18 e 21 anos: não importa se ela nasceu em 1974 ou 1990. Todas as gatinhas safadas dos filmes não passam de 21 anos de idade. E mais: são novinhas e estão lá “pela primeira vez”. Só que as novatas têm um talento absurdo, pois já sabem fazer de tudo, sem que ninguém precise indicar nada!
Todas as mulheres têm orgasmo: e mais do que isso: gritam alto, gemem mais que grávida dando a luz por parto natural e sempre o cara é o melhor que elas já tiveram. E isso vale para qualquer tipo de sexo que você pratique, oral, vaginal, anal e, provavelmente, veremos isso também na orelha e no nariz.
Basta um maço de dinheiro e um carro que a vida está garantida: existe uma série de filminhos na internet onde aquele bando de americanos feios e peludos saem de carro, vêm a menina andando na rua, param, oferecem grana e a moçoila já está nua e fazendo coisas de deixar Calígula assustado. Minha sugestão é você tentar o mesmo na parada de ônibus, às seis horas da tarde para ver o que é bom para a tosse.
A camisinha mágica: preservativos aparecem e desaparecem misteriosamente. Ninguém tem que pôr ou tirar. Você vai transar? Pronto! A camisinha já está devidamente colocada. Vai ejacular? Ela some. Não é preciso fazer cara de paisagem na farmácia ao comprar uma, parar a transa para se prevenir de problemas, ficar preocupado com o lado certo da borrachinha, e imaginar se está bem colocada ou se ela rasgou.
Não é preciso se preocupar com acessórios: as personagens femininas dos filmes pornôs têm tudo em casa. Abra a gaveta do criado mudo e você achará uma extensa coleção de acessórios que vão de vibradores diversos a plugs anais, cremes, gels, chicotes, algemas, cabo de bateria, chave Phillips e provavelmente Cathy, a vaquinha inflável (ela existe, acredite).
Um é pouco, dois é médio, três é ótimo, dezessete é uma festa: ménages e orgias acontecem tão naturalmente em filmes pornôs que a velha transa de casal é considerada careta. E aquela amiguinha no item 2 sempre aparece nas horas mais propícias e de vez em quando, acompanhada pela irmã, a tia, a vizinha, a prima de segundo grau e a menina que perguntou se elas sabiam onde ficava o açougue mais próximo.
Ninguém tem ciúme de ninguém: sua esposa pegou você com a vizinha? Sem problemas. Ela tira a roupa e entra na jogada. O casal de melhores amigos parece apetitoso? Vamos lá para um swing caprichado. O importante é que a base do relacionamento está consolidada no companheirismo, tolerância, amor e lealdade. Até parece. Vai sonhando, vai.
A regra básica de finalização em filme pornô: nada de orgasmos internos ou na camisinha mágica (lembre-se que ela desapareceu). É no rosto mesmo, porque aparentemente nos filmes, toda mulher ama isso e espera que o homem a provenha da substância que, dizem, faz bem para a pele. Ou você nunca notou a cútis aveludada de gente como Mônica Matos, Tera Patrick ou Sasha Grey?
Nenhum comentário:
Postar um comentário